Diversos são os caminhos, mas uma só jornada de cada vez,
diversos são os momentos, mas uma única fé.
Jornadas que outrora difíceis, são agora lembradas com
orgulho e satisfação, donde obstáculos foram superados ante a grandeza da fé e
os primores da sabedoria. Lembremo-nos de que o caminho é árduo, mas o
aprendizado é eterno, que haverão torrentes de dificuldades que trarão o
desânimo e a incerteza, querendo minar nosso coração e deturpar nosso
pensamento.
Muitos serão os motivos para desistir, mas a luz por mais
distante que pareça, será o guia pela escuridão, afastando todos os medos e
iniquidades de um caminhar puro, firme e sereno. Inúmeras serão as palavras de
desencorajamento e o medo reprimido desejará vir à tona em nosso corpo e alma.
Façamos da fé um alicerce inquebrável, tendo-a como cajado
em nossa jornada, utilizando-o para afastar os espinhos e pedras que desejam
ferir-nos, mas as palavras que serão ouvidas não poderão ser silenciadas, mas
rebatidas com a prova de que estavam erradas, de que a bondade e o respeito são
os maiores valores, únicos e verdadeiros diamantes que foram lapidados nas mãos
calejadas do aprendizado e do sofrimento. Tenhamos nossa vida como sublime
instrumento de auxílio e compadecimento, donde cada capítulo de nossa história
é registrado a cada fração de segundo.
Sejamos eternos na lembrança e na saudade, não por posses,
mas sim por atos e ideais, como na ideologia de vida que sigo, como na estória
a seguir.
Um funcionário chega para outro e pergunta:
-Você viu quem morreu?
-Não, quem?
-O Éric.
-Mas que Éric?
-Aquele rapaz que trabalha na máquina no fundo da empresa.
-Ah, morreu?
E a estória contada de outra maneira:
-Você viu quem morreu?
-Não, quem?
-O Éric.
-Nossa, ele era um rapaz legal, sentirei a falta dele.
Existem estas duas formas de falarem sobre nossa ausência,
eu, particularmente quero fazer parte da segunda e você?
Pense a respeito e que Deus te abençoe.
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