Tratemos hoje da angústia e os desânimos que nos cercam, provenientes do insucesso emocional, fruto também da indiferença social. Motivos para amargos dissabores são abundantes, retundam o nosso fatídico cotidiano.
Não desanimemos perante as frustrações, que escarnecem do nosso ser, que deturpam nossa moral e prostram nossos anseios. Lembremos que a tudo há um propósito, uma razão mais ínfima que pareça, de ser e estar, uma consequência do que fora feito, colhendo o fruto que fora semeado.
Difícil é aceitar com resignação os percalços, não esqueçamos que tudo o que nos assombra nada mais é do que a consequência volupiosa de outrora. Por deveras má que seja a situação, lembremos que existe um Pai Celestial que nos conduz e nos momentos de tristeza, também compadece-se e nos momentos de alegria também regozija junto aos seus filhos.
Fiquem na Paz Celestial.
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